E a Bolsa Estourou! Festa!
E a Bolsa Estourou! Festa!
Tenho recebido de meus leitores pedidos para inclusão de novos textos nesta página. Um deles solicitou-me que escrevesse sobre a queda da Bolsa de Valores, que está em crise nos Estados Unidos, e em consequência, atinge grande parte do mundo.
Mas a bolsa deste ensaio não é Bovespa, não é Nasdaq; nem sequer este texto fala de ações de Petrobras ou Vale do Rio Doce.
A essas alturas o leitor já perdeu a paciência. Droga! Que bolsa é esta de que o autor está falando?
Calma, meus amigos leitores, estou falando da bolsa que guarda carinhosamente o bebê humano durante nove meses, aquele ambiente cheio de líquido amniótico, com temperatura agradável ao nenê.
É que, por coincidência, no momento em que sou solicitado a escrever sobre o "estouro" negativo das bolsas mundiais, estava eu em horário de almoço quando escutei de uma colega de trabalho a seguinte história, que ela assegura ser verdadeira:
Uma jovem grávida, já "com o bucho pela boca" como se diz em minha terra, estava se preparando para uma festa e, de repente, sentiu-se toda molhada.
Sem o menor sinal de perturbação, foi à festa para a qual se preparara durante a tardinha e início da noite. Chegando na festa, contou às amigas: "Olha, eu não costumo mijar nas calças, mas antes de vir para essa festa, tive que trocar de roupa, pois dei uma tremenda mijada, que nunca vi igual".
Desconfiado, um médico ficou de prontidão, e, muito experiente, ligou logo para o serviço de saúde, pedindo uma ambulância.
Não se passaram cinco minutos e a buchudinha de primeira viagem começou a sentir contrações. Nesse momento a ambulância chegou e o médico a conduziu ao veículo, que rumou às pressas ao hospital. Bem, pelo menos na cidade de Goodwinds, aquele prédio é conhecido como hospital.
Acredito que o leitor já entendeu uma coisa: o que a grávida de primeira viagem chamou de uma grande mijada é conhecido como "a bolsa estourou... hora de ir ganhar nenê!"
Tenho recebido de meus leitores pedidos para inclusão de novos textos nesta página. Um deles solicitou-me que escrevesse sobre a queda da Bolsa de Valores, que está em crise nos Estados Unidos, e em consequência, atinge grande parte do mundo.
Mas a bolsa deste ensaio não é Bovespa, não é Nasdaq; nem sequer este texto fala de ações de Petrobras ou Vale do Rio Doce.
A essas alturas o leitor já perdeu a paciência. Droga! Que bolsa é esta de que o autor está falando?
Calma, meus amigos leitores, estou falando da bolsa que guarda carinhosamente o bebê humano durante nove meses, aquele ambiente cheio de líquido amniótico, com temperatura agradável ao nenê.
É que, por coincidência, no momento em que sou solicitado a escrever sobre o "estouro" negativo das bolsas mundiais, estava eu em horário de almoço quando escutei de uma colega de trabalho a seguinte história, que ela assegura ser verdadeira:
Uma jovem grávida, já "com o bucho pela boca" como se diz em minha terra, estava se preparando para uma festa e, de repente, sentiu-se toda molhada.
Sem o menor sinal de perturbação, foi à festa para a qual se preparara durante a tardinha e início da noite. Chegando na festa, contou às amigas: "Olha, eu não costumo mijar nas calças, mas antes de vir para essa festa, tive que trocar de roupa, pois dei uma tremenda mijada, que nunca vi igual".
Desconfiado, um médico ficou de prontidão, e, muito experiente, ligou logo para o serviço de saúde, pedindo uma ambulância.
Não se passaram cinco minutos e a buchudinha de primeira viagem começou a sentir contrações. Nesse momento a ambulância chegou e o médico a conduziu ao veículo, que rumou às pressas ao hospital. Bem, pelo menos na cidade de Goodwinds, aquele prédio é conhecido como hospital.
Acredito que o leitor já entendeu uma coisa: o que a grávida de primeira viagem chamou de uma grande mijada é conhecido como "a bolsa estourou... hora de ir ganhar nenê!"